Partindo deste signo espiral,
uma força invisível percorre a forma gerando sua vida. Desta maneira a máquina
absorve a energia, agora vital, advinda primeiramente da forma helicoidal e assim
gera outro elemento, as vísceras. Elas passam a representar a vitalidade da
peça que por sua vez agora está visível. Por conseguinte, esta vitalidade produz
a fonte de energia necessária para a espiral continuar em funcionamento.
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